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Descupem por não ter sido postado nada durante esse periodo, isso decorreu decorrente a problemas pessoais, peço a compreenção, mas continuem participando.


quarta-feira, 30 de março de 2011

Psicologia invertida

Tente ler este texto:

Os Sons dos Fantasmas

  

Entre as explicações que a parapsicologia tem encontrado para a existência das chamadas “assombrações', uma das mais recentes é a das “ondas sonoras”.

A Hora da Morte



terça-feira, 29 de março de 2011

Rir , o melhor remédio

Gargalhadas são contagiosas. Mulheres riem muito mais queos homens. Chimpanzés adoram cócegas. Com você, a divertida história de uma poderosa forma de interação social: o riso

por Leandro Sarmatz

E m janeiro de 1962, um surto de riso num internato para garotas de Kahasha, um pequeno vilarejo na Tanzânia, obrigou o fechamento temporário da escola. A “epidemia” começara da maneira mais simples do mundo. Três alunas desataram a rir – sim, apenas “rá! rá! rá!” – e logo as gargalhadas tomaram conta de outras 95 das 159 meninas do internato. Eram ataques que podiam durar poucos minutos, um par de horas – mas também vários dias. A escola reabriu suas portas quatro meses depois, porém teve que fechá-las novamente em poucas semanas. Tudo porque outras 57 meninas haviam sido contaminadas pelo surto de hilaridade.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Jung e os conceitos básicos da Psicologia Analítica

Por Vanilde Gerolim Portillo
26/10/2001

 Psicologia Analítica foi o nome escolhido por JUNG para abarcar todo o seu sistema teórico. É uma obra ampla e tem raízes profundas. Abordaremos, aqui, portanto, apenas os conceitos que ajudarão a elucidar este trabalho.
O que nos chama a atenção, ao contatarmos a obra de Jung, é que os termos ou nomes adotados por ele, para discriminar seus conceitos, têm perfeita conexão com o fato ou com o aspecto analisado em si. Não são termos inventados ao acaso e que nada significam, mas sim termos que carregam e explicam o seu próprio conteúdo.

sábado, 26 de março de 2011

A Hora do Planeta

Eu to nessa e Vc? 

Sábado, dia 26 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes para ver um mundo melhor.

 

sexta-feira, 25 de março de 2011

Rir , o melhor remédio

Gargalhadas são contagiosas. Mulheres riem muito mais que os homens. Chimpanzés adoram cócegas. Com você, a divertida história de uma poderosa forma de interação social: o riso

por Leandro Sarmatz

quarta-feira, 23 de março de 2011

O resultado de um dia ruim

Por:

                
                  

terça-feira, 22 de março de 2011

Teoria da Motivação Humana

Introdução
A hierarquia de necessidades de Maslow foi introduzida por Abraham Maslow e se refere a uma pirâmide que representa uma divisão hierárquica a respeito das necessidades humanas. Na base da pirâmide estão as necessidades de nível mais baixo, sendo que, apenas quando satisfeitas escala-se em direção às hierarquias mais altas para atingir a auto-realização que é o nível mais alto.

Neste rápido tutorial falaremos justamente da hierarquia das necessidades de Maslow, explicando cada um dos níveis e tecendo comentarias a respeito de cada uma. Ao término faremos uma pequena análise crítica da hierarquia destas necessidades.

sábado, 19 de março de 2011

Psicologia e Publicidade

Psicologia da Publicidade
A utilização dos conhecimentos da psicologia na publicidade teve início nos anos 20. Na época buscou-se descobrir como os consumidores elegiam os aspectos mais atraentes de um determinado produto. Para tanto, a publicidade exigiu da psicologia formas de medir a atenção, memorização, enfim, como se dava a percepção dos consumidores sobre os produtos que deveriam ser vendidos. A evolução das pesquisas revelou que os consumidores desejavam produtos ainda não existentes, e isso permitiu o surgimento do marketing. Além de investigar o comportamento do consumo, a psicologia também teve a responsabilidade de criar modos de influenciar esse comportamento.  Nesse momento, além dos processos sensoriais envolvidos no comportamento de consumo, cabia à psicologia avaliar as crenças, tendências e motivações dos consumidores.
Entretanto, Bachmann (2003) aponta que ocorreu uma sensível diminuição da influência da psicologia na área da publicidade. Essa separação se deu, de acordo com a autora, por três principais motivos. O primeiro foi o advento da informática, em que muitos publicitários acreditaram que essa tecnologia poderia ser suficiente para garantir suas comunicações. O segundo fator foi a dicotomia entre publicidade e marketing. Para a autora, enquanto a publicidade visa tornar conhecido um produto, ao marketing apenas interessa vende-lo. O terceiro fator foi a alta dose de intuição inerente a produção publicitária. Alguns publicitários julgaram a intuição, dentro do processo criativo, incapaz de receber contribuições da psicologia. Esses três fatores contribuíram para que a psicologia perdesse espaço nessa área de atuação, o que também acabou tornando esse campo carente de novas pesquisas da psicologia.
 

quinta-feira, 17 de março de 2011

Os Animais Pensam?



Renato M.E. Sabbatini, PhD
A imagem de um chimpanzé à esquerda nos lembra, com uma semelhança desconcertante, a famosa escultura do "homem que pensa" de Auguste Rodin (a qual, por sinal, enfeita o logotipo da revista Cérebro & Mente). Ela coloca uma questão muito forte aos estudiosos do comportamento animal: será que os animais possuem uma mente? Eles são capazes de ter sentimentos e pensamento? É verdade que alguns dos comportamentos dos animais indicam que eles têm uma espécie de "modelo de mente" interior, ou seja, eles parecem ser guiados por um entendimento de que seus co-específicos (ou mesmo seres humanos) possuem motivos e estratégias para se comportar como o fazem?

domingo, 13 de março de 2011

Os 3 Maiores Mitos sobre Psicologia

Psicologia é uma das coisas que todo mundo gosta de fingir que sabe para sair por aí diagnosticando problemas emocionais e comportamentais de seus amigos, para dar sentido ao mundo e para fazer com que eles própios se sintam mais alegres.
Isso caiu na cultura do brasileiro, dar diagnósticos. Muitos dos "diagnosticos comuns" que ouvimos todos os dias estão completamente errado, beiram a idiotice como:

quarta-feira, 2 de março de 2011

Descobertas revolucionam conhecimento do cérebro

Redação do Diário da Saúde

Plasticidade do conhecimento
Nosso cérebro não é mais aquele.
Pelo menos não é mais aquele que pensávamos que fosse.
Uma sequência de descobertas científicas, divulgadas ao longo das últimas semanas, está mudando a forma como o cérebro humano é visto e compreendido.
E, por decorrência, como devemos lidar com ele.
Você acha que o cérebro é dividido em áreas especializadas para processar cada um dos sentidos físicos? Você acredita que a dopamina seja o neurotransmissor do bem-estar? Você aprendeu que os neurônios comunicam-se em um sentido único? Então é melhor se atualizar.

Sobre os perigos da leitura

Publicado 3 janeiro, 2009
Rubem Alves

Nos tempos em que eu era professor da UNICAMP fui designado presidente da comissão encarregada da seleção dos candidatos ao doutoramento, o que é um sofrimento. Dizer “esse entra”, “esse não entra” é uma responsabilidade dolorida da qual não se sai sem sentimentos de culpa. Como, em vinte minutos de conversa, decidir sobre a vida de uma pessoa amedrontada? Mas não havia alternativas. Essa era a regra.

Os candidatos amontoavam-se no corredor recordando o que haviam lido da imensa lista de livros cuja leitura era exigida. Aí tive uma idéia que julguei brilhante.