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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Psicologia e Genética: O que causa o comportamento



Marco Montarroyos Calegaro, MSc


A genética comportamental é uma disciplina científica que estuda os mecanismos genéticos e neurobiológicos envolvidos em diversos comportamentos animais e humanos. Podemos caracterizá-la como uma área de intersecção entre a genética e as ciências de comportamento.
A engenharia genética forneceu as ferramentas necessárias ao estudo do comportamento associado à genética molecular. Isto permite que, progressivamente, possamos avançar na identificação de genes capazes de modular certos comportamentos, e de entender como estes genes interagem com o ambiente na formação de traços normais e patológicos da personalidade humana.
O impacto dessa área de conhecimento na Psicologia é tremendo. Estamos vivendo uma verdadeira revolução no entendimento das causas do comportamento. No entanto, a Psicologia, particularmente aqui no Brasil, parece desconhecer estes avanços. Um conjunto de premissas teóricas e metodológicas que podemos chamar de “modelo padrão de causalidade do desenvolvimento da personalidade” exerce um efeito profundo sobre a população leiga e, infelizmente, na maioria dos profissionais em psicologia. A expressão “efeito paradigma” cunhada pelo cientista social Joel Barker aplica-se neste caso- o paradigma tradicional filtra a percepção de modo a impedir a emergência de um novo paradigma.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Entrevista: B.F. SKINNER - Revista Veja, 15 de junho de 1983


Estado de alerta máximo Por Selma Santa Cruz


O grande papa da ciência do comportamento identifica em problemas como a ameaça nuclear ou a superpopulação perigos inéditos para o mundo
Com suas teorias pioneiras sobre o comportamento humano e as possibilidades de seu controle, nos anos 50 e 60, ele não ficou apenas célebre: chegou a ser comparado a Freud. Professor da Universidade de Harvard e expoente máximo da psicologia americana, B.F. Skinner (B. de Burrhus e F. de Frederic) ?o grande papa da chamada “ciência do comportamento? o behaviorismo. Em síntese, suas idéias sugerem que tudo pode ser perfeitamente previsível e, portanto, perfeitamente controlável no comportamento humano. Não ?o indivíduo que controla o meio ambiente, e sim o contrário ?este ?o ponto de partida de sua teoria. Sendo assim, o homem reagiria a estímulos ?da mesma forma que um rato, num laboratório, apresenta reações de medo ou satisfação, violência ou docilidade, desde que adequadamente estimulado.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Mitos

A mente humana é naturalmente inquiridora: quer conhecer as razões das coisas. Basta ver uma criança fazendo perguntas aos pais. Mas as mesmas perguntas podem ser dadas diversas respostas: respostas míticas, científicas, filosóficas. As respostas míticas são explicações que podem contentar a fantasia, embora não sejam verdadeiras. Como, por exemplo, quando, a pergunta da criança “por que o carro se move”, responde-se “porque uma fade o empurra”. Já as respostas científicas procuram satisfazer a razão, mas são sempre explicações incompletas, parciais, fragmentarias: dizem respeito apenas a alguns fenômenos, não abrangem toda a realidade. As respostas filosóficas propõem-se, ao contrário, como dissemos, oferecer uma explicação completa de todas as coisas, do conjunto, do todo.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Perguntas que vc gostaria de fazer, mas tem medo de ouvir as respostas.

Meu namorado e eu estamos juntos há 8 meses. No
entanto, um problema tem me atormentado. Seu
ciúme excessivo.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

No turbilhão do tempo

Wilson Klain
A metrópole contemporânea aparece aos seus olhos, antes de mais nada, como uma grande praça mercantil, onde se negocia o ser humano (BOLLE, Willi, "Introdução à poesia de Brecht" 1987).
No final do século XIX o escritor austríaco Robert Musil escreveu:
“Quem ainda pode estar interessado naquela envelhecida conversa inútil sobre o bem e o mal quando se estabeleceu que o bem e o mal não são absolutamente “constantes”, mas “valores funcionais”, de tal sorte que a bondade das ações depende das circunstâncias históricas, e a bondade dos seres humanos da capacidade psicotécnica com que se aproveitam de suas qualidades?”

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Podemos confiar em pressentimentos?

Vocês já ouviram falar do Implicit Association Test


Trata-se de uma técnica ainda em experimentos, dos laboratórios de Psicologia Social de Harvard.


O princípio é simples: mostra-se fotos de rostos de pessoas por frações de segundos. Em seguida o avaliando deve responder, o mais depressa possível, digitando, questões para determinar se é favorável ou não àquela pessoa. Observou-se que pessoas ditas racistas podem ser identificadas com esse teste, dentre outros resultados...